Domingo, 24 de Novembro de 2024

Super DOGUS - Gratuito

Mais lidas da semana

18/12/2012 - Indaiatuba - SP

Inaugurado em junho, ETE de Itupeva contribui para despoluição do rio Jundiaí




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba

 

A Estação de Tratamento de Esgoto de Itupeva, construída e administrada pela SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), está operando desde junho, com 87% de eficiência na remoção de impurezas. O efluente tratado é descartado no Rio Jundiaí, que anteriormente recebia o esgoto sem tratamento daquela cidade.
Atendendo a solicitação do superintendente do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgotos), engenheiro agrônomo Nilson Alcides Gaspar, o ex-superintendente da autarquia, engenheiro civil Pedro Claudio Salla, visitou a ETE do município vizinho, sexta-feira (14), acompanhado pelo técnico de controle de qualidade, Rafael Duarte Rossi.
“O Saae está procurando estreitar o relacionamento com todos os municípios da Bacia Hidrográfica do Rio Jundiaí, principalmente aqueles que dispõem de Estações de Tratamento de Esgoto, uma vez que temos em comum a meta de despoluir totalmente o Rio Jundiaí”, esclarece o superintendente do SAAE.
Gaspar informa que os resultados das análises de amostras de água do Rio Jundiaí são muito animadores; tanto as análises realizadas pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), quanto as realizadas pelo Laboratório de Águas do SAAE, e por um laboratório independente contratado pela autarquia.
As análises são feitas em bases rigorosas; no caso das análises de amostras de água bruta: de acordo como a Resolução 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama); e no caso das análises das amostras dos ensaios de tratabilidade, realizados pelo Saae, com base na Portaria 2914, do Ministério da Saúde.
“Nos dois casos, os resultados indicam que houve significativa melhora na qualidade da água do Rio Jundiaí”, enfatiza o superintendente do Saae. “Em 2013, vamos investir em novos equipamentos e produtos, e continuar a realizar novos ensaios de tratabilidade da água do Rio Jundiaí, para um acompanhamento permanente e mais apurado de todos os parâmetros definidos nas portarias e resoluções”, acrescenta.
ETE de Itupeva
O ex-superintendente do Saae, engenheiro civil Pedro Claudio Salla, elogiou as instalações da recém inaugurada ETE de Itupeva, a mais nova ETE da Bacia Hidrográfica do Rio Jundiaí, que tem capacidade hidráulica para tratar 180 litros por segundo, pelo processo de reator aeróbio de fluxo ascendente, seguido de filtro aerado submerso. Atualmente, aquele município coleta cerca de 90% de esgoto, e tem índice de tratamento de 80%.
“Além de conhecer as instalações, outro aspecto positivo da visita é a possibilidade de estreitarmos o relacionamento com os técnicos responsáveis que gerenciam e operam a unidade, para uma troca permanente de experiências; ainda mais que as duas ETEs, a de Itupeva e a de Indaiatuba, estão relativamente próximas uma da outra”, destacou Salla.
Este mês, está prevista a entrada em pré-operação da ETE de Campo Limpo Paulista e Várzea Paulista, também construída e administrada pela Sabesp, com capacidade para tratar 560 litros por segundo. As duas cidades localizam-se praticamente na cabeceira do Rio Jundiaí, têm alta concentração industrial e não dispunham de estação de tratamento de esgoto.
Jundiaí, outro município localizado no curso do Rio Jundiaí, antes de Indaiatuba, inaugurou sua ETE em 1998, coleta 98% de seu esgoto, com índice de tratamento de 100%.
Na foto, o engenheiro civil Pedro Claudio Salla, o sanitarista e gerente do setor da Sabesp de Itupeva, engenheiro José Antonio Carli, o técnico em controle de qualidade do SAAE, Rafael Duarte Rossi e o técnico em sistemas de saneamento da ETE de Itupeva, Milton Cesar de Barros.

 

A Estação de Tratamento de Esgoto de Itupeva, construída e administrada pela SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), está operando desde junho, com 87% de eficiência na remoção de impurezas. O efluente tratado é descartado no Rio Jundiaí, que anteriormente recebia o esgoto sem tratamento daquela cidade.


Atendendo a solicitação do superintendente do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgotos), engenheiro agrônomo Nilson Alcides Gaspar, o ex-superintendente da autarquia, engenheiro civil Pedro Claudio Salla, visitou a ETE do município vizinho, sexta-feira (14), acompanhado pelo técnico de controle de qualidade, Rafael Duarte Rossi.


“O Saae está procurando estreitar o relacionamento com todos os municípios da Bacia Hidrográfica do Rio Jundiaí, principalmente aqueles que dispõem de Estações de Tratamento de Esgoto, uma vez que temos em comum a meta de despoluir totalmente o Rio Jundiaí”, esclarece o superintendente do SAAE.


Gaspar informa que os resultados das análises de amostras de água do Rio Jundiaí são muito animadores; tanto as análises realizadas pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), quanto as realizadas pelo Laboratório de Águas do SAAE, e por um laboratório independente contratado pela autarquia.


As análises são feitas em bases rigorosas; no caso das análises de amostras de água bruta: de acordo como a Resolução 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama); e no caso das análises das amostras dos ensaios de tratabilidade, realizados pelo Saae, com base na Portaria 2914, do Ministério da Saúde.


“Nos dois casos, os resultados indicam que houve significativa melhora na qualidade da água do Rio Jundiaí”, enfatiza o superintendente do Saae. “Em 2013, vamos investir em novos equipamentos e produtos, e continuar a realizar novos ensaios de tratabilidade da água do Rio Jundiaí, para um acompanhamento permanente e mais apurado de todos os parâmetros definidos nas portarias e resoluções”, acrescenta.


ETE de Itupeva


O ex-superintendente do Saae, engenheiro civil Pedro Claudio Salla, elogiou as instalações da recém inaugurada ETE de Itupeva, a mais nova ETE da Bacia Hidrográfica do Rio Jundiaí, que tem capacidade hidráulica para tratar 180 litros por segundo, pelo processo de reator aeróbio de fluxo ascendente, seguido de filtro aerado submerso. Atualmente, aquele município coleta cerca de 90% de esgoto, e tem índice de tratamento de 80%.


“Além de conhecer as instalações, outro aspecto positivo da visita é a possibilidade de estreitarmos o relacionamento com os técnicos responsáveis que gerenciam e operam a unidade, para uma troca permanente de experiências; ainda mais que as duas ETEs, a de Itupeva e a de Indaiatuba, estão relativamente próximas uma da outra”, destacou Salla.


Este mês, está prevista a entrada em pré-operação da ETE de Campo Limpo Paulista e Várzea Paulista, também construída e administrada pela Sabesp, com capacidade para tratar 560 litros por segundo. As duas cidades localizam-se praticamente na cabeceira do Rio Jundiaí, têm alta concentração industrial e não dispunham de estação de tratamento de esgoto.


Jundiaí, outro município localizado no curso do Rio Jundiaí, antes de Indaiatuba, inaugurou sua ETE em 1998, coleta 98% de seu esgoto, com índice de tratamento de 100%.


Na foto, o engenheiro civil Pedro Claudio Salla, o sanitarista e gerente do setor da Sabesp de Itupeva, engenheiro José Antonio Carli, o técnico em controle de qualidade do SAAE, Rafael Duarte Rossi e o técnico em sistemas de saneamento da ETE de Itupeva, Milton Cesar de Barros.

 

 



Comunicar erro nesta notícia

Se você encontrou erro nesta notícia, por favor preencha os campos abaixo. O link da página será enviado automaticamente ao Indaiatuba Fácil.


Enviar esta notícia por email



Dogus Comunicação

Sobre a Dogus Comunicação  |   Política de Privacidade  |   Receba Novidades  |   Acesse pelo Celular

Melhor Visualizado em 1200x900 - © Copyright 2007 - 2024, Dogus Comunicação. Todos os direitos reservados.