23/7/2015 - Indaiatuba - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba
Os municípios da RMC (Região Metropolitana de Campinas) mais uma vez apresentaram bom desempenho no Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS). Mais de 70% dos municípios da RMC apresenta bons índices socioeconômicos. O estudo, que é elaborado pela Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados), foi apresentado durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento da RMC, realizada terça-feira (21), em Santa Bárbara D’Oeste.
De acordo com a diretora executiva da Fundação Seade, Maria Helena Guimarães de Castro, o índice se refere ao ano de 2012 e apresenta dados baseados na riqueza municipal, longevidade e escolaridade da população dos 645 municípios do Estado.
Os municípios avaliados são divididos em cinco grupos: grupo 1 (alta riqueza e bons indicadores sociais); grupo 2 (alta riqueza e indicadores sociais insatisfatórios); grupo 3 (baixa riqueza e indicadores sociais bons); grupo 4 (baixa riqueza e longevidade ou escolaridade intermediárias) e grupo 5 (baixa riqueza e indicadores sociais insatisfatórios). Na RMC, 14 cidades integram o grupo 1, entre elas Indaiatuba, três estão no grupo 3 e os demais no grupo 2.
Comparado ao índice de 2010, Indaiatuba teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, e em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.
Durante a reunião em Santa Bárbara, a Mobilidade Urbana também foi discutida. O Conselho de Mobilidade Urbana aprovou o manual do Plano de Mobilidade Urbana, que receberá investimento de R$8 milhões do Fundocamp (Fundo de Desenvolvimento Metropolitano). O dinheiro deverá ser usado pelos municípios na recuperação de calçamento, incluindo adequação às normas de acessibilidade; recuperação de vias públicas e construção de ciclovias e ciclofaixas.
O rateio do repasse aos municípios foi definido por área urbana, sendo até R$ 300 mil para cidades com área urbana até 15,99 km² (Engenheiro Coelho, Holambra, Morungaba, Pedreira e Santo Antonio de Posse); até R$ 400 mil para cidades com área urbana entre 16 a 90km² (Artur Nogueira, Cosmópolis, Hortolândia, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Sumaré, Valinhos e Vinhedo) e até R$ 500 mil para cidades com área urbana acima de 90km² (Indaiatuba Americana, Campinas, Paulínia e Santa Bárbara d’Oeste).
O diretor presidente da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo), Joaquim Lopes, apresentou o andamento e cronograma das obras de infraestrutura do Corredor Noroeste Biléo Soares, que fará a interligação rodoviária de Campinas a Hortolândia, Sumaré, Nova Odessa, Monte Mor e Americana.
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