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21/8/2012 - Indaiatuba - SP

Laboratório do Saae comprova melhora na qualidade das águas do Rio Jundiaí




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba

 

Devido aos investimentos em pessoal e com a compra de novos equipamentos, realizados no início do ano, o Laboratório da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) São Lourenço, no Bairro Tombadouro -- que se encontrava abandonado -- já produz resultados animadores em relação à melhora da qualidade das águas do Rio Jundiaí. A iniciativa é da Prefeitura por meio do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgotos).
Uma nova metodologia de monitoramento do Rio Jundiaí foi colocada em prática há cerca de dois meses. Antigamente, as coletas eram feitas a cada 15 dias; agora são realizadas três vezes por semana, e analisados vários parâmetros, para o acompanhamento da qualidade das águas do manancial.
“Esse monitoramento nunca havia sido feito antes, e demonstra a preocupação do prefeito Reinaldo Nogueira, que também é a nossa preocupação, em desenvolver cada vez mais métodos próprios de pesquisa que levam o Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgotos) a ser referência entre as empresas de saneamento do país”, comenta o superintendente da autarquia, o engenheiro agrônomo Nilson Alcides Gaspar.
Desde a reativação do laboratório já foram realizados em torno de 40 ensaios de coagulação, floculação e oxidação, que permitem um estudo mais aprofundado da qualidade das águas do Rio Jundiaí.
Amostras são coletadas em trechos diferentes do rio, e analisadas de acordo com os parâmetros de pH, turbidez, cor, oxigênio dissolvido, oxigênio consumido, nitrogênio amoniacal, nitrato, fósforo, ferro, manganês, DQO, DBO e surfactantes.
Em julho de 2012 foi realizada uma análise da qualidade da água atendendo à resolução do Conama 357 por um laboratório particular, que atestou melhora em vários parâmetros.
Em 2011, a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) já havia apontado uma sensível melhora na qualidade da água do Rio Jundiaí, confirmada agora pelas amostras coletadas pelo Saae em junho e julho, e analisadas pelo Laboratório da ETE São Lourenço.
“A expectativa é que, em um tempo não muito distante, já seja possível solicitar o reenquadramento do Rio Jundiaí de classe 4 para a classe 3, possibilitando a captação para tratamento e consumo humano”, avalia de forma positiva o superintendente do Saae.
Outro ponto de destaque, resultante do empenho da administração municipal, e do atual superintendente do Saae, em reativar o Laboratório da ETE São Lourenço, é que o monitoramento diário do tratamento de esgoto agora é feito com competência, e de acordo com os padrões exigidos pela Cetesb.

 

Devido aos investimentos em pessoal e com a compra de novos equipamentos, realizados no início do ano, o Laboratório da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) São Lourenço, no Bairro Tombadouro -- que se encontrava abandonado -- já produz resultados animadores em relação à melhora da qualidade das águas do Rio Jundiaí. A iniciativa é da Prefeitura por meio do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgotos).

Uma nova metodologia de monitoramento do Rio Jundiaí foi colocada em prática há cerca de dois meses. Antigamente, as coletas eram feitas a cada 15 dias; agora são realizadas três vezes por semana, e analisados vários parâmetros, para o acompanhamento da qualidade das águas do manancial.

“Esse monitoramento nunca havia sido feito antes, e demonstra a preocupação do prefeito Reinaldo Nogueira, que também é a nossa preocupação, em desenvolver cada vez mais métodos próprios de pesquisa que levam o Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgotos) a ser referência entre as empresas de saneamento do país”, comenta o superintendente da autarquia, o engenheiro agrônomo Nilson Alcides Gaspar.

Desde a reativação do laboratório já foram realizados em torno de 40 ensaios de coagulação, floculação e oxidação, que permitem um estudo mais aprofundado da qualidade das águas do Rio Jundiaí.

Amostras são coletadas em trechos diferentes do rio, e analisadas de acordo com os parâmetros de pH, turbidez, cor, oxigênio dissolvido, oxigênio consumido, nitrogênio amoniacal, nitrato, fósforo, ferro, manganês, DQO, DBO e surfactantes.

Em julho de 2012 foi realizada uma análise da qualidade da água atendendo à resolução do Conama 357 por um laboratório particular, que atestou melhora em vários parâmetros.

Em 2011, a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) já havia apontado uma sensível melhora na qualidade da água do Rio Jundiaí, confirmada agora pelas amostras coletadas pelo Saae em junho e julho, e analisadas pelo Laboratório da ETE São Lourenço.

“A expectativa é que, em um tempo não muito distante, já seja possível solicitar o reenquadramento do Rio Jundiaí de classe 4 para a classe 3, possibilitando a captação para tratamento e consumo humano”, avalia de forma positiva o superintendente do Saae.

Outro ponto de destaque, resultante do empenho da administração municipal, e do atual superintendente do Saae, em reativar o Laboratório da ETE São Lourenço, é que o monitoramento diário do tratamento de esgoto agora é feito com competência, e de acordo com os padrões exigidos pela Cetesb.

 

 



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