2/10/2012 - Indaiatuba - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba
Criado para atender pacientes em casos de saúde de média e baixa complexidade, a Unidade de Pronto Atendimento Dr. Mário Paulo (Mini Hospital), no Jardim Morada do Sol, vinculado à rede de atenção à saúde da Secretaria Municipal de Saúde, atende hoje mais de 12 mil pessoas por mês, uma média de 400 a 450 a cada 24 horas. O foco da unidade é o atendimento intermediário, como ressalta a coordenadora Dra. Maria Cristina Bem Costa. “Em geral são estados como gripes, dores de cabeça, pressão alta e infecções de urina, entre outros, ou seja, aquelas situações que trazem mal estar à pessoa e que não podem ser solucionadas pela Unidade Básica, mas que também não são tão graves a ponto de exigir a atenção hospitalar de alta complexidade”, diz.
Criado para atender pacientes em casos de saúde de média e baixa complexidade, a Unidade de Pronto Atendimento Dr. Mário Paulo (Mini Hospital), no Jardim Morada do Sol, vinculado à rede de atenção à saúde da Secretaria Municipal de Saúde, atende hoje mais de 12 mil pessoas por mês, uma média de 400 a 450 a cada 24 horas. O foco da unidade é o atendimento intermediário, como ressalta a coordenadora Dra. Maria Cristina Bem Costa. “Em geral são estados como gripes, dores de cabeça, pressão alta e infecções de urina, entre outros, ou seja, aquelas situações que trazem mal estar à pessoa e que não podem ser solucionadas pela Unidade Básica, mas que também não são tão graves a ponto de exigir a atenção hospitalar de alta complexidade”, diz.
Maria Cristina explica que é extremamente importante que a população conheça bem a função do Mini Hospital. “Assim, todos podem se beneficiar do melhor recurso para sua necessidade, obtendo pronto atendimento e desafogando a rede hospitalar, que fica dedicada apenas a emergências e pacientes graves”. A coordenadora ressalta que, para facilitar a identificação de cada situação, os profissionais da rede utilizam um protocolo determinado pelo Ministério da Saúde, com critérios que orientam a análise para a classificação de risco, indicado por cores. “As emergências, identificadas com a cor vermelha, são as situações em que há risco de morte, como acidentes de trânsito, infartos e crises convulsivas. As urgências, de cor amarela, representam agravo à saúde. São exemplos clássicos os diabéticos com o açúcar descompensado no sangue ou pessoas com crise asmática. Já os de cor verde são os casos sem risco de morte e não críticos, como crises de enxaqueca, diarréias, náuseas e vômitos. As consultas de média e baixa complexidade têm a identificação azul e incluem queixas como dores crônicas, coriza e curativos. Nós estamos dedicados prioritariamente a estes últimos casos ”, diz.
O Mini Hospital conta com a estrutura adequada para esta classificação de risco, que é realizada diariamente por profissionais capacitados de nível superior das 07h às 23h, que é o período de maior demanda de atendimento. A unidade funciona 24 horas. Além dos equipamentos para exames básicos como Raio X e laboratoriais, também dispõe de recursos e sala específica para estabilizar casos graves como enfartes, até que possam ser encaminhados ao hospital.
“Outra medida para o melhor fluxo de atendimento é que compomos um grupo de urgência e emergência que inclui a Secretaria Municipal de Saúde, o Haoc e a Central de Ambulâncias, que trabalha de forma integrada para direcionar o paciente para o local mais adequado”, conta Maria Cristina. “Isso nos garante um padrão de qualidade essencial no momento em que Indaiatuba está crescendo bastante, com maior circulação de pessoas e trânsito, precisamos estar preparados para atender a maior demanda”, finaliza a médica, destacando que a inauguração do novo prédio da Unidade de Pronto Atendimento, prevista para dezembro, deve oferecer ainda mais suporte à população.
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