5/12/2012 - Indaiatuba - SP

Projeto Despertar da Secretaria da Família e do Bem Estar realiza palestra

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba

A Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social realiza mensalmente palestras educativas para as pessoas cadastradas que recebem cestas básicas. A palestra é ministrada pela técnica do Cresans [Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável] Solange de Oliveira Fontes Santos, que alerta a importância da redução do óleo, sal e açúcar para prevenir doenças com a mudança de hábitos alimentares. São realizadas duas palestras sempre no final do mês na Igreja Santo Antônio do Jardim Morada do Sol, também no Centro Espírita Apóstolo do Bem e Cresans no Jardim Regente.

A diretora do Cresans, Maria do Carmo Bressiani Balan que desde 2011, a distribuição das cestas básica é de responsabilidade do Cresans da Secretaria Municipal da Família e do Bem Estar Social e anteriormente era feita pelo Funssol. “Os beneficiários precisam participar das palestras. Recebem um documento informando a data e horário da palestra e em que local retirará a cesta básica”.

Maria do Carmo ressaltou que a equipe sua ressalta a importância de saber usar corretamente os alimentos e também a prática de atividade física. “Sabemos que é um grande desafio para a saúde pública e muitas doenças podem ser prevenidas ou mesmo contidas com redução de alimentos como óleo, sal e açúcar”.

A Prefeitura distribui cerca de 300 cestas básicas por mês para as pessoas atendidas nas cinco unidades dos Centros de Referência da Assistência Social [Cras] do município e também no plantão de atendimento na sede da Secretaria da Família e do Bem Estar Social na Prefeitura. As pessoas que passam pelo plantão e pelos Cras são avaliadas pelo Serviço Social e recebem a primeira cesta de emergência e também são incluídas no Projeto.

O Serviço Social também faz o encaminhamento para outros serviços quando necessário.

A cesta básica é doada por um período de três meses e caso haja necessidade é preciso passar novamente por avaliação social.