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29/1/2013 - Indaiatuba - SP

Pronto Socorro e UPA de Indaiatuba realizam acolhimento com classificação de risco




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba


A Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria de Saúde esclarece que os atendimentos feitos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dr. Mário Paulo (Mini Hospital) e no Haoc (Hospital Augusto de Oliveira Camargo) são feitos exclusivamente após acolhimento com classificação de risco, método que consiste na avaliação do paciente priorizando o atendimento para os casos que representam risco de vida ou agravo à saúde. Esta avaliação e classificação de risco por critério de gravidade é feita por um enfermeiro qualificado logo após a efetivação do cadastro na recepção.
O Ministério da Saúde define a classificação de risco como uma ferramenta importante que, além de organizar a fila de espera e propor outra ordem de atendimento que não a ordem de chegada, garante o atendimento imediato de usuário com grau de risco elevado, informa o paciente que não corre risco imediato, aumenta a satisfação dos usuários e ainda possibilita a pactuação e construção de redes internas e externas de atendimento.
O acolhimento com classificação de risco foi adotado pelo pronto socorro do Haoc no segundo semestre de 2010 e atualmente é aplicado de segunda a sexta-feira das 7h às 19h. Em breve o procedimento será feito até às 24h. Já no Mini Hospital a classificação de risco foi adotada em dezembro de 2011 com funcionamento diário das 7h às 24h. As duas unidades contam com sistemas informatizados e os pacientes são chamados através de senhas eletrônicas.
Em Indaiatuba o sistema adotado em ambas as unidades classifica as prioridades de atendimento de acordo com as cores vermelho, amarelo, verde e azul. Confira o funcionamento do acolhimento com classificação de risco adotado pela Secretaria Municipal de Saúde com definição por cores:
VERMELHO: Emergência
São situações de risco iminente de morte, como parada cardíaca, infarto e acidentes graves de trânsito (politraumatismo). O atendimento deve ser imediato.
AMARELO: Urgência
Há risco relativo de morte ou seqüela. São casos de pacientes com crises hipertensivas, diabetes descompensado, crises asmáticas, entre outros. O atendimento deve acontecer o mais rápido possível.
VERDE: Consulta não urgente
São casos não urgentes e sem risco de morte, como dores de garganta, cabeça, gripes, resfriados, diarréia e vômitos. O atendimento terá um tempo maior de espera dependendo da demanda da unidade no momento.
AZUL: Consulta de baixa complexidade
Situações crônicas sem risco de morte como, unha encravada, problemas dermatológicos, teste de gravidez, dores crônicas (joelho, coluna, pé, etc.), entre outros. Nesses casos o atendimento em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou em um Pronto Socorro demandará um tempo ainda maior de espera.
Para os tipos de queixas identificados com a cor azul ou verde o ideal é que o paciente procure uma UBS (Unidade Básica de Saúde) ou PSF (Programa de Saúde da Família), onde há um profissional qualificado para proceder ao acolhimento e, dependendo do risco, poderá encaminhá-lo para uma consulta médica sem consulta agendada. O secretário de saúde, Dr. José Roberto Stefani, explica que acolhimento não é o mesmo que vaga de encaixe. “Os atendimentos dessas queixas no pronto socorro ou na UPA demandam um maior tempo de espera e muitas vezes são problemas que podem ser solucionadas nas unidades de saúde, que contam com profissionais devidamente preparados para esse atendimento. Orientamos que pacientes com as enfermidades classificadas como verde ou azul procurem primeiramente a unidade básica de saúde mais próxima”, disse.
De acordo com o Ministério da Saúde idosos, gestantes e deficientes físicos são classificados como verde. Vale ressaltar que alguns procedimentos não são feitos no pronto socorro ou na UPA, mas sim nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou Programas de Saúde da Família (PSF). São eles: teste de gravidez, troca de receita, troca de sonda, curativos, retirada de pontos e vacinação.

 

A Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria de Saúde esclarece que os atendimentos feitos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dr. Mário Paulo (Mini Hospital) e no Haoc (Hospital Augusto de Oliveira Camargo) são feitos exclusivamente após acolhimento com classificação de risco, método que consiste na avaliação do paciente priorizando o atendimento para os casos que representam risco de vida ou agravo à saúde. Esta avaliação e classificação de risco por critério de gravidade é feita por um enfermeiro qualificado logo após a efetivação do cadastro na recepção.


O Ministério da Saúde define a classificação de risco como uma ferramenta importante que, além de organizar a fila de espera e propor outra ordem de atendimento que não a ordem de chegada, garante o atendimento imediato de usuário com grau de risco elevado, informa o paciente que não corre risco imediato, aumenta a satisfação dos usuários e ainda possibilita a pactuação e construção de redes internas e externas de atendimento.


O acolhimento com classificação de risco foi adotado pelo pronto socorro do Haoc no segundo semestre de 2010 e atualmente é aplicado de segunda a sexta-feira das 7h às 19h. Em breve o procedimento será feito até às 24h. Já no Mini Hospital a classificação de risco foi adotada em dezembro de 2011 com funcionamento diário das 7h às 24h. As duas unidades contam com sistemas informatizados e os pacientes são chamados através de senhas eletrônicas.


Em Indaiatuba o sistema adotado em ambas as unidades classifica as prioridades de atendimento de acordo com as cores vermelho, amarelo, verde e azul. Confira o funcionamento do acolhimento com classificação de risco adotado pela Secretaria Municipal de Saúde com definição por cores:


VERMELHO: Emergência


São situações de risco iminente de morte, como parada cardíaca, infarto e acidentes graves de trânsito (politraumatismo). O atendimento deve ser imediato.


AMARELO: Urgência


Há risco relativo de morte ou seqüela. São casos de pacientes com crises hipertensivas, diabetes descompensado, crises asmáticas, entre outros. O atendimento deve acontecer o mais rápido possível.


VERDE: Consulta não urgente


São casos não urgentes e sem risco de morte, como dores de garganta, cabeça, gripes, resfriados, diarréia e vômitos. O atendimento terá um tempo maior de espera dependendo da demanda da unidade no momento.


AZUL: Consulta de baixa complexidade


Situações crônicas sem risco de morte como, unha encravada, problemas dermatológicos, teste de gravidez, dores crônicas (joelho, coluna, pé, etc.), entre outros. Nesses casos o atendimento em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou em um Pronto Socorro demandará um tempo ainda maior de espera.


Para os tipos de queixas identificados com a cor azul ou verde o ideal é que o paciente procure uma UBS (Unidade Básica de Saúde) ou PSF (Programa de Saúde da Família), onde há um profissional qualificado para proceder ao acolhimento e, dependendo do risco, poderá encaminhá-lo para uma consulta médica sem consulta agendada. O secretário de saúde, Dr. José Roberto Stefani, explica que acolhimento não é o mesmo que vaga de encaixe. “Os atendimentos dessas queixas no pronto socorro ou na UPA demandam um maior tempo de espera e muitas vezes são problemas que podem ser solucionadas nas unidades de saúde, que contam com profissionais devidamente preparados para esse atendimento. Orientamos que pacientes com as enfermidades classificadas como verde ou azul procurem primeiramente a unidade básica de saúde mais próxima”, disse.


De acordo com o Ministério da Saúde idosos, gestantes e deficientes físicos são classificados como verde. Vale ressaltar que alguns procedimentos não são feitos no pronto socorro ou na UPA, mas sim nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou Programas de Saúde da Família (PSF). São eles: teste de gravidez, troca de receita, troca de sonda, curativos, retirada de pontos e vacinação.

 

 



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