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23/1/2013 - Indaiatuba - SP

Secretaria de Saúde implanta novo sistema eletrônico no Mini Hospital




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba

 

A Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria de Saúde implantou um novo sistema informatizado de atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dr. Mário Paulo, popularmente conhecida como Mini Hospital. O sistema, implantado dia 17 de janeiro, foi desenvolvido pelo Departamento de Informática da Prefeitura de Indaiatuba, vinculado à Secretaria de Administração, com o auxílio da coordenação da unidade.
O módulo, parte integrante do processo de informatização das unidades de saúde do município iniciado no final de 2011, foi desenvolvido especificamente para a UPA de acordo com as particularidades do local e conta três placares instalados em pontos estratégicos da unidade por onde os pacientes são chamados para o atendimento. A partir do momento que o paciente efetua o cadastro na recepção, todo o processo de acolhimento, que envolve a classificação de risco e a consulta médica, é feito eletronicamente. “Com o novo sistema o acolhimento está mais ágil e organizado, sem contar que reduzimos muito a emissão de papéis na unidade. O sistema também permite que nós da equipe de coordenação possamos monitorar o tempo de espera para o acolhimento e o atendimento médico, dessa forma temos condições de sanar imediatamente eventuais problemas que possam ocorrer”, explicou a médica e coordenadora da unidade Maria Cristina Bem Costa.
Ao término da consulta o cadastro do paciente será encerrado com o preenchimento, por parte do médico, do CID (Classificação Internacional de Doenças) daquele atendimento. Segundo Maria Cristina essa informação é essencial para o monitoramento de ocorrência de epidemias e controle de outras enfermidades e também para o faturamento da pasta.
O Mini Hospital, que funciona 24 horas e atende diariamente uma média de 350 pessoas, conta com a estrutura adequada para esta classificação de risco, que é realizada diariamente por profissionais capacitados de nível superior das 07h às 24h, período de maior demanda de atendimento. Em fevereiro deverá ser iniciada também a classificação de risco pediátrica.
O método consiste na avaliação do paciente de acordo com a gravidade da enfermidade logo que ele chega na Unidade de Pronto Atendimento ou Pronto Socorro. As emergências (identificadas com a cor vermelha) são as situações em que há risco de morte, como acidentes de trânsito, infartos e crises convulsivas. O atendimento deve ser imediato. As urgências (identificadas com a cor amarela) representam situações de agravo à saúde. São exemplos clássicos os diabéticos com o açúcar descompensado no sangue ou pessoas com crise asmática. O atendimento deve ocorrer o mais rápido possível.
Os casos classificados com a cor verde são aqueles sem risco de morte e não críticos. Bons exemplos são pessoas com crises de enxaqueca ou com queixas de náuseas, vômitos e diarréias (sem sinal de desidratação). O prazo para atendimento é maior sendo feito em até duas horas em média. Já as consultas de baixa complexidade, identificadas pela cor azul, envolvem queixas como dores crônicas, coriza e curativos. São casos em que o atendimento poderia ser feito em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) ou PSF (Programa de Saúde da Família).

A Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria de Saúde implantou um novo sistema informatizado de atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dr. Mário Paulo, popularmente conhecida como Mini Hospital. O sistema, implantado dia 17 de janeiro, foi desenvolvido pelo Departamento de Informática da Prefeitura de Indaiatuba, vinculado à Secretaria de Administração, com o auxílio da coordenação da unidade.

O módulo, parte integrante do processo de informatização das unidades de saúde do município iniciado no final de 2011, foi desenvolvido especificamente para a UPA de acordo com as particularidades do local e conta três placares instalados em pontos estratégicos da unidade por onde os pacientes são chamados para o atendimento. A partir do momento que o paciente efetua o cadastro na recepção, todo o processo de acolhimento, que envolve a classificação de risco e a consulta médica, é feito eletronicamente. “Com o novo sistema o acolhimento está mais ágil e organizado, sem contar que reduzimos muito a emissão de papéis na unidade. O sistema também permite que nós da equipe de coordenação possamos monitorar o tempo de espera para o acolhimento e o atendimento médico, dessa forma temos condições de sanar imediatamente eventuais problemas que possam ocorrer”, explicou a médica e coordenadora da unidade Maria Cristina Bem Costa.

Ao término da consulta o cadastro do paciente será encerrado com o preenchimento, por parte do médico, do CID (Classificação Internacional de Doenças) daquele atendimento. Segundo Maria Cristina essa informação é essencial para o monitoramento de ocorrência de epidemias e controle de outras enfermidades e também para o faturamento da pasta.

O Mini Hospital, que funciona 24 horas e atende diariamente uma média de 350 pessoas, conta com a estrutura adequada para esta classificação de risco, que é realizada diariamente por profissionais capacitados de nível superior das 07h às 24h, período de maior demanda de atendimento. Em fevereiro deverá ser iniciada também a classificação de risco pediátrica.

O método consiste na avaliação do paciente de acordo com a gravidade da enfermidade logo que ele chega na Unidade de Pronto Atendimento ou Pronto Socorro. As emergências (identificadas com a cor vermelha) são as situações em que há risco de morte, como acidentes de trânsito, infartos e crises convulsivas. O atendimento deve ser imediato. As urgências (identificadas com a cor amarela) representam situações de agravo à saúde. São exemplos clássicos os diabéticos com o açúcar descompensado no sangue ou pessoas com crise asmática. O atendimento deve ocorrer o mais rápido possível.

Os casos classificados com a cor verde são aqueles sem risco de morte e não críticos. Bons exemplos são pessoas com crises de enxaqueca ou com queixas de náuseas, vômitos e diarréias (sem sinal de desidratação). O prazo para atendimento é maior sendo feito em até duas horas em média. Já as consultas de baixa complexidade, identificadas pela cor azul, envolvem queixas como dores crônicas, coriza e curativos. São casos em que o atendimento poderia ser feito em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) ou PSF (Programa de Saúde da Família).

 



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