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29/4/2014 - Indaiatuba - SP

Vândalos continuam atrapalhando o trabalho de combate a dengue em Indaiatuba




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Indaiatuba

Mais três faixas educativas do programa de Controle do Mosquito da Dengue da Secretaria de Saúde de Indaiatuba, afixadas estavam no alambrado da Faculdade Max Placnk foram furtadas na semana passada. Uma estava na avenida Nove de Dezembro, a segunda localizada próximo ao Cemitério dos Indaiás e a última na alameda José Cardeal no Bairro Santa Cruz. As faixas continham material de alerta contra a doença e foram instaladas no mês de março em mais de 20 locais da cidade de grande movimento de carros e pessoas. A primeira faixa furtada foi a do alambrado do Centro Esportivo do Trabalhador (CET) no início de abril

O coordenador do Programa de Controle do Mosquito da Dengue, Odenir Sanssão Pivetta explicou que as faixas custam cerca de R$ 200,00 e faz parte das diversas ações para lembrar a população que a Dengue é uma doença perigosa e pode levar ao óbito.

Pivetta informou que já registrou o Boletim de Ocorrência e já enviou ofício para a Secretaria de Defesa e Cidadania e pediu a verificação das imagens de câmeras e monitoramento para esclarecer quem está vandalizando o trabalho da Secretaria de Saúde.

No inicio do ano, a Saúde registrou outros atos de vandalismo contra as placas de divulgação instaladas em pontos de ônibus distribuídos pela cidade que foram arrancadas ou parcialmente destruídas pelos vândalos. As placas de orientações estão inseridas no Projeto Cidade Limpa é Cidade Saudável são colocadas em pontos de ônibus e terrenos baldios alvos constantes de lixo e entulhos.

Pivetta solicita que quando a pessoa que avistar alguém vandalizando placas colocadas em pontos de ônibus ou furtando as faixas pode chamar a Guarda Municipal ou denunciar na Prefeitura.

Indaiatuba registrou em 2014, 23 casos autóctones de dengue, e um caso importado não residente e 47 casos aguardando resultados.

Um caso em janeiro, seis casos em fevereiro, 16 casos em março e um importado não residente e em abril há 44 casos suspeitos aguardando resultados.



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